A viúva de Liu, para ensinar caligrafia e música à filha Qian-ying, convida um parente, um cientista, Wen Tai-zheng. Ele é rico e nobre, mas não é jovem e solitário. Tendo apreciado a beleza da garota, ele concorda em começar as aulas amanhã.
As aulas começaram; o professor continua tocando as mãos da garota. Isso, insatisfeito, sai. E a mãe começa uma conversa de que é hora de encontrar um bom noivo para a filha. Wen tem um em mente (ele próprio). Ele toma uma posição de espelho de jade como promessa de casamento e sai para "convencer" o noivo. O casamenteiro vem, tudo é explicado, mas é tarde demais - o casamento está concluído.
Eles trazem Qian-in. Ela mostra insultos ao velho cientista e ameaça arranhar seu rosto se ele entrar no quarto. Persuasão não ajuda. A manhã chega e o marido entra na presença, continuando a convencer sua esposa de que ele cuidará melhor dela do que qualquer jovem heliporto.
Tendo aprendido sobre os problemas familiares do cientista, Wang, o governador da região, convida ele e sua esposa para um "jantar literário". O convidado é convidado a compor versos improvisados. Se os versículos não derem certo, ele será forçado a beber água em vez de vinho, e sua esposa será manchada com rímel no rosto. Não querendo sentir vergonha, Qian-in é forçada a pedir ao marido que tente, concordando em continuar desempenhando seus deveres conjugais. Para comemorar, Wen escreve um excelente poema. O governador organiza um banquete por ocasião da reconciliação dos noivos.